Desde que Elon Musk comprou o Twitter, já perdemos a conta de quantas vezes lemos e ouvimos a manchete sensacionalista “o Twitter vai acabar”. Por enquanto, a rede do passarinho azul sobrevive, seja alimentado por suas próprias polêmicas – demissão de 80% da equipe, instabilidades técnicas decorrentes de manutenção, perda de metade do valor de compra, troca de CEO – seja pelas pessoas que não querem perder o front seat do naufrágio da rede (e do ego, talvez?) de Musk.
Mas sejamos sinceros: se você está nessa Terra há um tempinho – não tanto, mas o suficiente para reconhecer este som – já ouviu outras previsões do tipo com outros meios de comunicação. O fim do Facebook, do Instagram, do blog, das revistas, do jornal impresso, da televisão, do rádio… Os canais se mostram cíclicos e saem de moda, são extintos ou são sagazes a ponto de se reinventar. O jornal impresso, aquele papel com tinta e cheiro peculiares que deixavam vestígios na mão, pode ter perdido espaço nas bancas de revista (lembra delas?), mas você vai deixar de dar atenção ao que diz um New York Times, Le Monde ou Valor Econômico?
Esses jornais podem ter acabado com a impressão das edições diárias ou limitado apenas para os assinantes fiéis, mas conseguiram adaptar o modelo de negócios a ponto de serem importantes portais de notícias multiplataforma, com matérias gratuitas e outras, mais especiais e apuradas, para assinantes virtuais. Fora outros benefícios, pensados para aumentar a qualidade e exclusividade da informação a seus leitores.
Sabe por que isso aconteceu?
Porque, assim como o apresentador e comediante Trevor Noah apontou pouco antes de se aposentar do The Daily Show, no final de 2022, o que importa não é a plataforma, o que importa é o conteúdo que se tem a oferecer. E aqui, o exemplo metalinguístico: quando o The Daily Show começou, em 1996, era um programa de TV no canal Comedy Central praticamente restrito aos Estados Unidos; o link que apresentei neste texto está no Youtube, contudo a primeira vez que assisti o referido trecho foi no Instagram. A mesma mensagem, diferentes veículos, mas o principal aconteceu: o programa atingiu sua audiência, hoje global.
Isso é o que importa, no fim das contas, fazer a mensagem chegar ao seu público. Já vimos que não se trata se uma questão do canal para isso, mas da relevância da mensagem, se ela está formatada de acordo com o interesse do público e trabalhada de forma assertiva para chegar até ele. Não é sobre estar em um grande veículo tradicional ou na rede social da moda, mas de saber também se o seu público está nessa mídia. O TikTok é o queridinho da vez, mas será que é lá que uma distribuidora B2B voltada para telecomunicações ou automação vai achar seu público-alvo?
Será que eu construo e fortaleço minha reputação como empresa de tecnologia focada em cibersegurança com a coreografia mais recente das redes ou com uma série de entrevistas e artigos em veículos de referência?
Do que eu preciso para fazer a minha empresa aparecer para os stakeholders adequados: redes sociais da empresa, vários posts no LinkedIn ou uma assessoria de imprensa sólida para navegar os diferentes veículos de comunicação e fortalecer minha reputação? Assessoria de Imprensa ou Marketing Digital? Ou dos dois?
Você não precisa refletir sobre isso sozinho, entre contato e marque uma conversa com a gente. Nós da Capital Informação teremos o prazer de colocar nossa expertise de quase 20 anos no mercado da Comunicação Corporativa e Marketing Digital à disposição da sua empresa!